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UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE MENTAL
ALINE ANDRADE BRÍGIDO
PREVALÊNCIA DO CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS
PSICOTRÓPICAS POR ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE
CRICIUMA - SC
CRICIÚMA,JANEIRO DE 2008
ALINE ANDRADE BRÍGIDO
PREVALÊNCIA DO CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS
PSICOTRÓPICAS POR ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE
CRICIUMA - SC
Monografia apresentada à Diretoria de Pós Graduação da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC para obtenção do título de CRICIUMA, AGOSTO DE 2008



Dedico este trabalho a minha família, em
especial meus pais, ao meu noivo Daniel
e aos amigos.

AGRADECIMENTO
A Deus, força maior que guia, acompanha e fortalece em todos os momentos; A meus pais, Jucelino e Maria que sempre em todos os momentos estiveram comigo me apoiando nos momentos mais difíceis, e me deram oportunidade de chegar onde cheguei; A minha irmã, Débora e sobrinha Bruna pelo imenso amor, carinho e A meu noivo, Daniel, por cada minuto de paciência, compreensão, carinho e A meus amigos,pela amizade, incentivo e confiança; A meu orientador, Marcelo Fernandes, pela disponibilidade e incentivo ao A grupo União Dança de Rua, pela força e carinho; A equipe da Drogarias Michels, pela disponibilidade e compreensão; Aos alunos, professores e direção, da Escola pela disponibilidade e ajuda; Enfim, aqueles que direta ou indiretamente apoiaram incentivando-me a prosseguir no caminho da realização profissional e pessoal. “O homem que se decide a parar, até que as
coisas melhorem, verificará mais tarde, que
aquele que não parou e colaborou com o
tempo, está tão adiante que jamais poderá ser
alcançado”
“Se pudesse recomeçar a vida, eu procuraria
fazer meus sonhos mais belo e maior do que
eu pensava, mesmo em sonhos”

(Barnard)

O objetivo do presente estudo é avaliar a prevalência do consumo de substancias psicotrópicas por adolescentes de uma escola de Criciúma – SC. Por um meio de delineamento transversal, foi aplicado um questionário auto-aplicativo com 345 alunos de 1º a 3º ano do Ensino Médio continha perguntas sobre o uso de psicotrópicos e se tinham acompanhamento médico. Da amostra,76% consumiram álcool, seguido do cigarro (30,1%) e maconha (14,5%), 9% usaram medicamentos para emagrecer ou ficar acordado, 24% tranqüilizantes e 6% antidepressivos, sendo que a grande maioria não teve um acompanhamento de um profissional. É bastante importante campanhas preventivas ao uso dessas substancias devido aos riscos que podem levar ao uso Palavras- chave: Prevalência; substâncias psicotrópicas; adolescentes;
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Idade .19 Figura 2 – Repetência/Grau.20 Figura 3 – Desempenho Escolar.20 Figura 4 – Faltas.21 Figura 5 –Renda Familiar.21 Figura 6 – Substâncias Usadas.22 Figura 7 – Tipos de Medicamentos.24 Figura 8 – Medicamentos Tranquilizantes.26 Figura 9 – Tempo de uso de Benzodiazepínicos.27 Figura 10 – Medicamentos Antidepressivos.28 Figura 11 - Medicamentos Utilizados .29 Figura 12 – Medicamentos Utilizados para outros Fins .30 SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .8
2 OBJETIVOS .10
3 REVISAO DA LITERATURA .11
3.3 Uso não Terapêutico de Psicotrópicos .13 3.4 Uso de Psicotrópicos por Adolescentes .14 4 METODOLOGIA .17
5 APRESENTAÇÃO DE ANÁLISE DE DADOS . 19
6 CONCLUSÃO . 12
REFERENCIAS. 13
ANEXO . 38
1. INTRODUÇÃO

Os psicotrópicos são classificados como drogas que agem no Sistema Nervoso Central, produzindo alterações no comportamento, humor e cognição. Essas substâncias psicitrópicas podem ser lícitas (álcool, cigarro ou medicamentos psicotrópicos, etc) ou ilícitas (cocaína, LSD, maconha, etc). O consumo indevido de substâncias psicotrópicas representa um grande problema de saúde pública, repercutindo em graves conseqüências para a saúde do indivíduo e para a sociedade em geral. Em 2005, segundo o SINITOX (2008), Os adultos jovens foram as principais vítimas de intoxicação por drogas de abuso. Nesse mesmo sentido, estudos tem mostrado que o consumo de drogas entre os adolescentes tem apresentado altas prevalências e tem sido cada vez mais precoce (Guimarães et al, 2004;Toscano Jr, 2001). O medicamento psicotrópico também pode ser uma droga de abuso, causando tantos males quanto aqueles causados por diversas drogas de uso lícito ou ilícito, tais como dependência, síndrome de abstinência e distúrbios comportamentais (Nascimento,2003). Segundo o V Levantamento Nacional Sobre Consumo de Drogas Psicotrópicas entre estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública de ensino, nas 27 capitais brasileiras (Galduróz et al., 2004), as drogas mais utilizadas pelos estudantes, excetuando-se álcool e tabaco, pela ordem, foram: solventes, maconha, ansiolíticos, anfetamínicos e anticolinérgicos. Poucos estudos, entretanto, têm revelado o comportamento em relação ao uso abusivo de medicamentos psicotrópicos por crianças e adolescentes. Em cidades localizadas no interior, onde características sócio-culturais, econômicas e ambientais podem influenciar no perfil da drogadição, as evidências são ainda mais escassas (Guimarães et al, 2004). Conhecendo o padrão de uso não-médico de medicamentos psicotrópicos, é possível traçar medidas restritivas e educativas que venham a reduzir o problema na população investigada. Considerando que as substâncias psicotrópicas são de uma classe que exigem um controle especial, e muitas vezes utilizadas por adolescente sem uma orientação adequada, justifica-se o presente trabalho que irá analisar a prevalência do consumo de substâncias psicotrópicas por adolescentes de uma escola de Criciúma – SC e se esses adolescentes usuários de psicotrópicos tem algum acompanhamento médico. 2.OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL:

• Verificar a prevalência do consumo de substâncias psicotrópicas por adolescentes em fase escolar de uma escola de Criciúma-SC 2.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS:

• Analisar o perfil dos adolescentes entrevistados. • Identificar quais substâncias psicotrópicas estão sendo utilizados pelos • Verificar quanto tempo esses adolescentes estão utilizando a • Verificar a freqüência do uso dessas substâncias; • Verificar se os adolescentes que fazem uso de substâncias psicotrópicas
3 REVISÃO DA LITERATURA

3.1 PSICOTRÓPICOS
As drogas que agem no Sistema Nervoso Central (SNC) estão entre as primeiras que foram descobertas pelos seres humanos primitivos e ainda são o grupo mais amplamente utilizados (KATZUNG,1998). Nas sociedades ocidentais, a cafeína, a nicotina e o etanol são as três drogas não terapêuticas utilizadas, todas legais e disponíveis (RANG, 2004). Enquanto que outras substâncias psicotrópicas são ilícitas ou também conhecida como “drogas de abuso” como por exemplo cocaína, maconha, LSD, solventes entre outras (FUCHS , 2004; Rang, 2004; Goodman, 2006). Alguns fármacos, classificados como psicotrópicos (exemplo: barbitúricos, benzodiazepinicos e opioides) tem utilização medicamentosa permitida, sendo sua aquisição controlada por receituário médico adequado. Os medicamentos psicotrópicos (psique=mente, topos=alteração), são modificadores seletivos do Sistema Nervoso Central e podem ser classificados, segundo a Organização Mundial de Saúde em: ansiolíticos e sedativos; antipsicóticos (neurolépticos); antidepressivos; estimulantes psicomotores; psicomiméticos e potencializadores da cognição (Rang 2004). O uso de fármacos psicoativos faz parte da natureza humana, visando modificar comportamento, humor e emoções. Este uso envolve dois caminhos: um para modificar o comportamento normal e produzir estados alterados de sentimentos com propósitos religiosos, cerimoniais ou recreacionais, e o outro para alívio de enfermidades mentais (Goodman 2006). 3.2 CONSUMO DE PSICOTRÓPICOS
Segundo WIGGERS (2004), a prescrição e venda de drogas narcóticas e substâncias psicotrópicas no Brasil é regulamentada pela portaria 344/98, a qual exige uma notificação de receita para que a dispensação seja autorizada. A receita é mantida nas instituições para inspeção de controle, além de poder ser usada como uma fonte de informação valiosa sobre a prática atual de prescrição/dispensação de substâncias psicoativas e medicamentos psicotrópicos (apud NOTO et al,2002). A utilização de psicofármacos tem crescido nas últimas décadas em vários países ocidentais ( Leon et al, 2002) e, até mesmo, em alguns países orientais (Tajima, 2001). Esse crescimento tem sido atribuído ao aumento da freqüência de diagnósticos de transtornos psiquiátricos na população, à introdução de novos psicofármacos no mercado farmacêutico e às novas indicações terapêuticas de psicofármacos já existentes (Rodrigues et al, 2006). A criação de diversos Centros de Atendimento Psicossocial (CAPS), bem como, o aumento do acesso gratuito aos psicofármacos, por parte dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) devido à criação da Farmácia Municipal, são fatores relacionado ao crescimento da utilização de psicofármacos (Rodrigues et al, Destas categorias, três apresentam grande importância quando se fala em controle de vendas em estabelecimento farmacêutico: os ansiolíticos (benzodiazepínicos), os antidepressivos e os estimulantes psicomotores. • Os benzodiazepínicos estão entre os medicamentos mais usados no mundo todo.
A prevalência do consumo destes fármacos é elevada no Brasil. Segundo o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP, 2002) um em cada dez adultos recebe prescrição de benzodiazepínico, quase sempre feita por clínico geral. • Entre os antidepressivos, os inibidores de captação de serotonina têm sido mais
freqüentemente utilizados, por serem mais seguros e mais bem tolerados. A
fluoxetina é atualmente o medicamento antidepressivo mais prescrito no Brasil e no
mundo, havendo indícios de que possa atuar na promoção de perda de peso durante vários meses após o início da terapia (Rang, 2004). Esta característica poderia ser um dos fatores propulsores deste consumo elevado. • Os antidepressivos triciclícos bloqueiam a captação de aminas pelas terminações
nervosas e nos indivíduos não deprimidos causam sedação, confusão e descoordenação motora, efeitos estes também observados no início do tratamento em pacientes deprimidos (KATZUNG, 2006; SILVA, 2006).Entre os efeitos colaterais normalmente observados encontram-se boca seca, visão embaçada, constipação, retenção urinária, vertigem, ganho de peso e sonolência. Sua associação com o álcool e com fármacos hipertensivos é potencialmente perigosa, podendo ser fatal. • O consumo de estimulantes psicomotores, constituídos pela anfetamina e seus
derivados, encontra-se, atualmente, entre os mais importantes problemas de saúde, uma vez que entre eles se encontram a metanfetamina (Ice® ou Pervitin®) e metilenodioximentanfetamina/MDMA (Exctasy®). Os estimulantes exercem acentuado efeito sobre a função mental e o comportamento, produzindo excitação e euforia, sensação diminuída de fadiga, aumento na atividade motora, dilatação na pupila, aumento do número de batimentos cardíacos e da pressão arterial(GOODMAN, 2006; SILVA, 2006). 3.3 USO NÃO TERAPÊUTICO DE PSICOTRÓPICOS
Os psicofármacos são medicamentos necessários e seguros, mas podem causar dependência física e/ou psíquica. A dependência psíquica favorece o desenvolvimento da procura compulsiva do fármaco, surgindo o vício, o que leva à distorção dos valores pessoais e sociais do indivíduo, prejudicando o seu comportamento social (GRAEFF, 2005; SCHATZBERG, 2002). O medicamento não é apenas uma droga aceita e utilizada mundialmente como um dos mais importantes recursos terapêuticos da medicina moderna. O medicamento também pode ser uma droga de abuso, causando tantos males quanto àqueles causados por diversas drogas de uso lícito ou ilícito, tais como dependência, síndrome de abstinência e distúrbios comportamentais (Nascimento, 2003). Em 2005, os medicamentos lideraram a lista de agentes causadores de intoxicações em seres humanos no Brasil, comportamento que vem sendo observado desde 1996, de acordo com os registros do Sistema Nacional de Informações Tóxico-farmacológicas (SINTOX, 2005). Essas substâncias também são as mais procuradas nas tentativas de suicídio. Os adultos jovens (idade entre 20 e 29 anos) são as principais vítimas de intoxicação por drogas de abuso. Os dados do Sinitox sobre drogas de abuso agregam tanto substâncias lícitas como ilícitas (SINTOX, 2005). 3.4 USO DE PSICOTRÓPICOS POR ADOLESCENTES
O uso de substâncias psicoativas não é um fenômeno exclusivo da época em que vivemos, uma vez que este não é um evento novo no repertório humano (Toscano Jr., 2001) e sim uma prática milenar e universal (Tavares, Béria & Lima, 2001), com a qual o homem sempre conviveu sem que isso fosse motivo de alarme social (Sanceverino & Abreu, 2004). Entretanto este fenômeno tornou-se preocupante tanto para a comunidade científica quanto para a sociedade em geral a partir das últimas décadas do século XX, uma vez que o consumo de drogas entre os adolescentes, desde este período, tem apresentado altas prevalências e tem sido cada vez mais precoce (Guimarães et al, 2004;Toscano Jr, 2001) sendo observados graves problemas associados ao uso e abuso de drogas pelos mesmos (Kessler & cols., 2003). A literatura recente da área aponta que o primeiro contato com a droga geralmente ocorre na adolescência, etapa do ciclo evolutivo marcada por muitas e profundas mudanças tanto físicas quanto psíquicas, as quais tornam o adolescente mais vulnerável do ponto de vista psicológico e social (Antón, 2000; De Micheli & Formigoni, 2000; Kalina et al, 1999; Schenker & Minayo, 2005). Além disso, esta fase é considerada como crucial na formação de hábitos de conduta e de modelos de socialização (Rebol edo & cols., 2004), podendo ocorrer nela o estabelecimento de padrões estáveis de comportamento, fato que também pode levar ao consumo de drogas e ao aparecimento precoce de problemas referentes à saúde e ao ajuste social, aspectos estes que podem afetar a vida do indivíduo na idade adulta (Rivas & cols, 1999). Assim, por viverem um corpo e uma mente em constante transformação, fato que provoca um maior ou menor sofrimento psíquico, os adolescentes constituem um grupo de risco em relação ao consumo de drogas (Medina, Santos & Almeida Filho, 2001; Rebol edo & cols., 2004). Frente a esta realidade, o consumo de drogas na adolescência tem se constituído como um grave problema social e de saúde pública, tanto na realidade brasileira quanto em outros países (Rodríguez & Luis, 2004; Sanceverino & Abreu, 2004). Estudos transversais sobre o uso de substâncias psicoativas por crianças e adolescentes em fase escolar têm fornecido informações valiosas sobre a prevalência e magnitude dessa prática. Esse grupo populacional já apresentava, no levantamento de base domiciliar do Brasil, em 2001, indicadores de prevalência discretamente distintos dos demais grupos populacionais e tem despertado o interesse de inúmeros grupos de pesquisa neste campo ( Gisti et al, 2002; Silva et al,2003; Soldeira et al, 2004; Dalgalarrondo et al, 2004; ; Dalgalarrondo et al, 2005). Pesquisas com base populacional realizadas nos grandes centros urbanos mostram que o álcool e o tabaco são as drogas lícitas mais utilizadas entre escolares brasileiros (Gralduróz et al, 2004). A expressão “uso na vida” de substâncias psicoativas é um conceito que, segundo Gralduróz, Noto, Fonseca e Carlini (2004), é utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para definir o uso de qualquer droga psicotrópica, pelo menos uma vez na vida. Segundo o V Levantamento Nacional Sobre Consumo de Drogas Psicotrópicas entre estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública de ensino, nas 27 capitais brasileiras (Galduróz et al., 2004), 65,2% do total dos adolescentes pesquisados fizeram uso na vida de álcool; 24,9% de tabaco ; 5,9% de maconha e 2,0% de cocaína. Os pesquisadores observaram também uma maior defasagem escolar entre os estudantes que já tinham feito uso na vida de drogas, comparados aos que não o tinham feito. As drogas mais utilizadas pelos estudantes, excetuando-se álcool e tabaco, pela ordem, foram: solventes, maconha, ansiolíticos, anfetamínicos e anticolinérgicos. Poucos estudos, entretanto, têm revelado o comportamento em relação ao uso abusivo de medicamentos psicotrópicos por crianças e adolescentes. Em cidades localizadas no interior, onde características sócio-culturais, econômicas e ambientais podem influenciar no perfil da drogadição, as evidências são ainda mais escassas (Guimarães et al,2004). Conhecendo o padrão de uso não-médico de medicamentos psicotrópicos, é possível traçar medidas restritivas e educativas que venham a reduzir o problema na população investigada. 4 METODOLOGIA

Foi realizado um estudo de delineamento transversal, com uma amostra por conveniência, composta por adolescentes, provenientes de uma escola estadual do município de Criciúma-SC. As séries escolhidas para participação no estudo foram o primeiro, segundo e terceiro anos do Ensino Médio, sendo a escolha determinada pela faixa etária de interesse do estudo: 14 a 19 anos. Foram pesquisados todos os adolescentes que pertenciam àquelas séries escolares, que aceitaram participar da pesquisa e, que entregaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado pelos seus responsáveis. 4.1 Instrumento e Procedimento:

Esta pesquisa foi, primeiramente, submetida e aprovada pelo Comitê de Ética da UNESC-SC. Os participantes, assim como seus responsáveis legais, foram informados dos procedimentos e dos objetivos deste estudo. Os dados foram coletados após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pelo aluno e seu responsável, em duas vias, uma ficando com o participante. O instrumento para a coleta dos dados deu-se através de um questionário, este com perguntas abertas e fechadas. Algumas perguntas foram adaptadas do V Levantamento Nacional Sobre Consumo de Drogas Psicotrópicas entre estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública de ensino, nas 27 capitais brasileiras (Galduróz et al., 2004). A coleta de dados foi feita em ambiente escolar, método adaptado ao de TAVERES (2000), onde a aplicação dos questionários foram anônimos auto – aplicativos, dentro da sala de aula, sem a presença do professor, e os questionários recolhidos em envelope pardo. 4.2 Calculo de Amostragem
O número de alunos entrevistado foi determinado a partir da equação citada por Barbeta,2001, seguindo as seguintes equações: no = 1/E²o n = N. no/N + no
N = Tamanho da população = 2.500
n = Tamanho da amostra = 345
No = uma primeira aproximação para o tamanho da amostra (cálculo estimado)
Eo = erro amostra tolerável = 0,05 (correspondente a 5%)
no = 1/E²o no = 1/(0,05)² = 400
n = N. no/N + no n = (2.500 x 400) / (2.500 + 400) = 345

4.3 Análise dos dados:
Os dados obtidos geraram estatísticas descritivas, digitados no programa Excel – 2000 e analisados através de gráficos e tabelas. 5 - APRESENTAÇÃO DE ANÁLISE E DADOS
Na figura n°1, estão representadas as idades dos alunos entrevistados, sendo que 3,77% tinham 14 anos, 15,65 % 15 anos, 32,46% com 16 anos, 22,32% com 17 anos, 20,29% com 18 anos e apenas 5,51% com 19 anos. 35,00%
30,00%

17 anos
18 anos

5,00%
0,00%

Figura 1 - Idade
Entre os entrevistados 58,84% eram do sexo feminino e 41,16% do sexo Comparando-se com estudo feito por Guimarães et al (2004) e Tavares et al (2001), os resultados apresentam-se iguais quanto ao percentual de entrevistados sendo a maior parte do sexo feminino. Entre os entrevistados a maioria 41,74% estão cursando o 3° ano, seguindo 30,14% o 2° ano e 28,12% o 1° ano do 2°grau. Foi questionado se os alunos já haviam repetido de ano, a figura 2 mostra o 70,00%
60,00%
50,00%

1° e 2° grau
nunca repetio
1° Trim.
Figura 2 – Repetência/Grau
Foi feita uma auto-avaliação sobre seu desempenho escolar nos últimos 12 meses, como está representado na figura 3 e quanto as faltas nos últimos 30 dias, como mostra a figura 4. Conforme Pereira, et al (2005), estudos feitos no Chile também demonstram resultados de um bom desempenho escolar, sendo que 74,9% dos alunos tem um rendimento entre 5 e 7 em uma escala de 1 a 7 utilizada no sistema chileno. 40%
35%
30%

Notas 9 e 10
Notas 8 e 9
Notas 7e 8
Notas 6 e 7
Menor que 6
1° Trim.
Figura 3 – Desempenho Escolar
Vim todos os dias
Faltei 1à 3 dias
Falte 4 à 8dias

Faltei 9 ou mais
Sem resposta
1° Trim.
Figura 4 – Faltas
A figura 5 esta representada pela renda familiar dos entrevistados. Sendo que a maioria relatou ter uma renda entre 3 à 4 salários mínimos. Conforme Pratta (2007), o consumo de substancias psicotrópiacas foi maior em classes econômicas mais favorecidas. Menos de 1 sal
1 à 2 sal

5 à 6 sal
7 à 9 sal

mais de 10 sal
1° Trim.
Figura 5 – Renda Familiar
Quando questionado ao estado civil dos pais, 69% tem seus pais casados, 25% separados, 5,5% viúvos e 0,5 não responderam. Afirmaram também terem um ótimo relacionamento (43%), seguidos de um bom relacionamento (38%), não justificando o uso de substâncias psicotrópicas. No estudo feito por Wiggers (2004), apontou resultados semelhantes para uso de psicotrópicos, relacionados a estes fatores. No terceiro mundo, após o álcool e o tabaco, os solventes se mantêm como as mais comuns, enquanto que nos paises desenvolvidos a maconha ocupa o terceiro Segundo estudo feito por Guimarães, et al (2004), as drogas psicoativas mais utilizadas fora: álcool, tabaco, solvente e maconha respectivamente. Diferentemente observada por este estudo realizado, onde a ordem foi: álcool, cigarro (tabaco), maconha, solvente, cocaína, extasy e outros como mostra a figura 6. Cocaína
Solvente
1° Trim.
Figura 6 – Substâncias Usadas
Dados referente ao uso de drogas por estudantes da rede estadual de Porto Alegre, RS em 1997, mostram que pela 1° vez em dez anos a maconha ultrapassa os solventes, ocupando o 3° lugar, após o álcool e o tabaco (Tavares, et al ,2001). Dos entrevistados que relatam o uso de álcool, 56% foram mulheres e 44%homens, porém 89%que fazem uso de álcool diário esta representado pelo sexo masculino. Quando a diferença entre meninos e meninas, nota-se que estas foram significativas quando se trata uso no ultimo mês, incluindo uso freqüente, uso pesado e concorrência intoxicação (“porre”), mais predominantemente sexo masculino (Tavares,et al ,2001 ) Os adolescentes afirmam fazer uso do álcool mais em finais de semanas (festas), e a grande maioria não relatou a idade que usou pela 1° vez. Em seqüência do álcool, o cigarro (tabaco), 30,1% dos jovens faz/ ou fez uso dele em sua vida. O sexo feminino também se demonstrou maioria nesse caso, 52%. Porém quanto ao uso diário este não teve diferença entre os sexos. Resultado semelhante ao de Tavares et al (2001) e Guimarães et al (2004 ). O tabaco mostrou taxas de uso inferior ao álcool, e não mostrou predomínio A maconha é representada com 14,5% de uso pelos jovens entrevistados, sendo estes a maioria do sexo masculino 60%, dos que responderam que fizeram o uso pela 1°vez, a faixa etária corresponde de 13 à 15 anos. Tavares et al (2001), afirma que de forma inédita, em Porto Alegre, a maconha ocupou 1ª posição frente aos solventes. Dados estes comparados ao presente estudo sendo iguais ao de Porto Alegre. 6,1% afirmam ter usado solvente, destes 14,3% faz uso diário, 76,2% são do sexo masculino e 23,8 iniciaram ou experimentaram a 1ª vez numa faixa etária de 13à 15 anos. Seguido a estes vem a cocaína com 4,3% afirmam ter usado, 3,5% com o uso de extasy e apenas 0,9% outros (haxixe, mesclado e crack), prevalência também do sexo masculino. Conforme Tavares et al 2001, a cocaína ocupou o quinto lugar entre drogas ilícitas. O ultimo levantamento do Cebrid (1997) mostrou aumento da tendência de uso na vida de cocaína na maioria das capitais estudadas, sugerindo que o uso vem se popularizando entre adolescentes escolares. O Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre drogas Psicotrópicas) tem realizado inquéritos periódicos com adolescentes escolares em dez capitais brasileira. Quatro levantamentos nacionais (1987,1989,1993 e 1997) mostraram prevalências de uso de drogas, exceto álcool e tabaco, sempre maiores no sexo masculino, quando comparados ao feminino (Tavares et al , 2001 e Prado, 2006). Foi questionado quanto a acompanhamento médico para deixar de usa alguma das substâncias mencionadas anteriormente, sendo que apenas 0,9% ( 3 pessoas) afirmaram ter ajuda do profissional. Analisando as respostas, apenas 1 (uma) relata ter feito 5 consultas, onde este fazia o uso de maconha e solvente diariamente, seguido de cocaína uso semanal e extasy uso mensal, os outro dois relatavam uso de álcool semana e mensal (uso por 8 meses e 4 vezes ao mês respectivamente). Entre os alunos entrevistados que já utilizaram medicamentos para emagrecer ou ficar acordado, 9% afirmaram ter usado algum tipo desses medicamento. Na figura 7 demonstra quais tipos de medicamentos utilizados por estes adolescentes: 22% usaram e/ou usam anfepramona, 13% fempreporex e 65 % outros, tendo o relato de produtos naturais, sibutramina ou não lembram o nome da medicação. Anfepramona
Fempreporex
Figura 7 – Tipos de Medicamento
Desde o 1° tratamento farmacológico para controle da obesidade, realizado em 1893, tem sido relatado na literatura um numero cada vez maior da reação adversa provocada por fármacos adotados de atividades anorexígenas ( Pereira et al , 2007). Entre os entrevistados que utilizaram anfetamínicos (anfepramona e fempreporex), 90% usaram para finalidade de emagrecer e apenas 10% para ficar acordado. Sendo que a predominância, 89% do sexo feminino. 63% utilizou pela primeira vez numa faixa etária de 13 a 15 anos de idade, 46% fez uso diário e 76% afirma não ter feito nenhuma consulta médica e a receita não era para a ela. Teve-se apenas um relato com mais de uma ano de uso, porém este não usa há mais de um ano, não podendo avaliar uma possível dependência. Foram relatados 73% o uso nos últimos 12 meses. Kaplan (1997), diz que em 1991, cerca de 7% da população dos Estados Unidos havia usado estimulante pelo menos 1 vez em sua vida e que o uso entre o grupo etário dos 12 aos 17 anos é assustadoramente alto, com 3% relatando pelo menos 1 vez e 1% relatando uso atual. Evidenciou um elevado consumo de anorexígeno e que o consumo de psicofármacos era duas vezes maior nas mulheres do que nos homens. Esses dados sugerem um padrão de comportamento transmitido de mãe para filha, somado a uma exigência cultural que privilegia silhueta delgadas como padrão de beleza (Tavares,et al , 2001). Outro dado importante a ressaltar foi o uso de sibutramina (14%), também utilizado para emagrecer e com 100% de uso pelo sexo feminino. Estudos demonstram que pacientes tratados com sibutramina têm apresentado como reações adversas mais comuns: secura na boca, aumento da pressão arterial, dor nas costas, palpitações, diminuição do apetite, vertigem, sudoração, taquicardia, anorexia, insônia, dor de cabeça e reação de hipersensibilidade (Pereira et al , 2007). Reações estas que podem interferir nos estudos dos alunos. Vale lembrar que foi questionado o peso e a altura dos alunos, onde não houve nenhum caso de obesidade ou anorexia quando calculado o Índice de Massa Corpórea (IMC). A quantidade de alunos que responderam quanto ao uso de tranqüilizante, calmante (para dormir ou ansiolitico), deu-se 24% das respostas foram sim e 76% não. Foi questionado quais medicamentos:a) diazepam, bromazepam, alprazolam, clonazepam, flunazepam e midazolam, estes com 64% das respostas; b) buspirona com 4%; c) zolpidem com apenas 2% e;d) outros com 29%, onde estes relatam produtos naturais ou não lembram o nome, como mostra a figura 8. Figura 8 – Medicamento Tranqüilizantes
Estão representados na figura 9 os tempos de uso dos medicamentos descritos na letra (A). Conforme Kaplan (1997), a decisão clínica de tratar em pacientes ansioso com um benzodiazepinico deve ser considerada com cuidado. A extensão aproximada da terapia deve se decidida no início do tratamento, e a necessidade de continuar a terapia deve ser reavaliada , pelo menos mensalmente, em razão dos problemas associados com uso prolongado. Quando os benzodiazepínicos são usados por curtos períodos (uma a duas semanas)em doses moderadas, eles geralmente não causam tolerância, dependência ou efeitos de abstinência significativas. Pode-se perceber houve um percentual considerável que usou num período mais longo ( 3 meses ou mais de um ano). Um dado preocupante entre esses alunos que fizeram o uso de 3 meses à mais de uma ano 45% não tiveram acompanhamento médico e a receita não era para eles. 3 meses
6 meses

mais de 1 ano
1° Trim.
Figura 9 – Tempo de uso dos benzoadiazepínicos
Os efeitos adversos mais comuns dos benzodiazepinicos é a sonolência, que ocorre em cerca de 10% de todos os pacientes. A sonolência pode estar presente durante o dia, após o uso do benzodiazepinico para insônia na noite anterior a chamada sedação diurna residual. Os efeitos adversos mais sérios dos benzoadiazepínicos ocorrem com o uso concomitante de outras substâncias sedativas tais como o álcool (Kaplan, 1997). Reações estas preocupantes, que podem estar interferindo nos estudos e que muitos relatam ter usado o álcool. Diferentemente dos benzodiazepínicos a buspirona traz consigo um baixo potencial de abuso e não está associado com fenomnos de abstinência ou prejuízo cognitivo (Kaplan, 1997). Todos os 4% que fizeram o uso da buspirona afirmam ter usado só uma vez e apenas um (25%) não passou pelo médico e a receita não era para ele. Segundo Kaplan (1997), a buspirona não tem efeito imediato, e a resposta clínica completa pode levar de 2 a 4 semanas. E seus efeitos adversos mais comuns são cefaléia, náusea, tontura e raramente sonolência. Apenas um (2%) dos alunos relatou ter usado zolpidem, este também sem orientação médica e disse ter usado apenas uma vez. O zolpidem é um novo medicamento hipnótico, não apresenta os efeitos de relaxamento muscular comuns nos benzodiazepinicos. Letra C
Letra D

1° Trim.

Figura 10 – Medicamento Antidepressivo
Quando questionado ao uso de antidepressivos, 6% das respostas foram positivas e 94% negativas. Na figura 10, expressa o percentual por medicamentos: a) fluoxetina, sertralina e paroxetina; b) amotriptilina, clomipraminae imipramina; c) carbonato de lítio; d) outros ( não foi relatado qual medicamento seria). Dos medicamento citados a cima, os expressos pela letra (a ) foram os mais utilizados 48%. Segundo Kaplan (1997) desde 1988, a fluoxetina tornou-se o antidepressivo mais amplamente prescrito nos Estados Unidos. Os que afirmaram ter usado o Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina (letra A). 60% afirmam fazer uso diário e ter acompanhamento medico. Este foi um dado positivo, porem a questão da reação adversa deve ser levada em consideração, sendo que 60% também afirmam ter usado nos últimos 12 meses. Conforme Rocha (2004) e Kaplan (1997), os efeitos mais comuns sobre o Sistema Nervoso Central incluem, cefaléia, nervosismo, insônia, sonolência e ansiedade. Rocha (2004) também relata a perda da libido. A letra (b) representa os antidepressivos tricíclicos, onde 14% relatam ter utilizado este medicamento. Desses, 33% (um aluno), afirma ter usado mais de um ano e utilizado nos últimos 12 meses, com acompanhamento medico. Medicamentos tricilicos exigem uma caltela maior devido aos seus efeitos colaterais e cuidados com superdosegem. Kaplan (2003) afirma que a superdosagem com drogas tricíclicas são sérias e podem ser fatais. Os sintomas da superdosagem incluem agitação, delirium, convulsão, hiperatividade de reflexo, paralisia intestinal e uretal. Alguns efeitos adversos como ganho de peso, náusea, vômito e hepatite. Rocha (2004) salienta a visão turva, aumento de sudorese e apetite, e destaca que os antidepressivos tricíclicos por muitos anos foram utilizados em crianças e adolescentes. Letra A
Letra B

Letra D
Letra E

1° Trim.

Figura 11 – Medicamentos Utilizados
Foi questionado aos alunos se já haviam feito o uso de algum dos medicamento à seguir: a) biperideno,metixifeno; b)diclomina; c) morfina; d) meperidina; e) buprenorfina; f) outros, onde na figura 11 expressa o percentual para cada letra. Destes 50% afirmam ter feito uso diário e 50% só uma vez. A maior parte 62,5%tiveram acompanhamento médico e com receita sendo prescrita para ela. Porém um achado preocupante, os que fazem o uso diário e há mais de um ano do medicamento, dois (25%) fazem o uso de mepiredina, uma vez que este medicamento pode estar servindo de droga de abuso. Kaplan 1997, afirma que cerca de 50% dos usuários de heroína, são urbanos, filhos de mães solteiras ou divorciadas e vêm de famílias nas quais, pelo menos, um ou outro membro tem transtorno relacionado a substancia. As crianças desses ambientes são em alto risco para a dependência de opióides, especialmente se também manifestam problemas comportamentais na escola ou outros sinais de transtorno de conduta. Outra questão foi perguntar se foi usado algum medicamento dos citados anteriormente pra outros fins como: “ficar ligado”, “estudar”, “barato”, “dependência, “suicídio”., onde 2% tiveram sim com o resposta . A figura 12 representa os medicamentos citados. Destes 67% fizeram o uso para suicídio com diazepam e fluoxetina, 17%¨uso de ritalina para estudo e os outros 17% uso de anfetaminas para “ficar ligado” Diazepam
Ritalina
Fluoxetina
Anfetamina
1° Trim.
Figura 12 – Medicamentos Utilizados Para Outros Fins
Todos que afirmavam suicídio eram do sexo feminino, e fizeram a tentativa Estudos realizados por Anacy, 2007, apontou também a maior parte do sexo feminino, uma faixa etária entre 15 e 19 anos e 65,3% desses jovens fizeram uma tentativa com uso de medicamentos. Conforme Kaplan, 1997, os homens cometem suicídio com mais freqüência que as mulheres, uma taxa estável em todas as idades. As mulheres, entretanto estão quatro vezes mais propensas a tentarem o suicídio do que o homem. Os homens usam mais armas de fogo, enforcamento ou precipitações de lugares altos. As mulheres tendem mais a tomar dosagem excessivas de substância ou veneno. Os suicídio é a segunda causa morte no grupo etário dos 15 aos 24 anos de idade, vindo após o acidente. Dados estes comparados ao estudo muito similar, onde se encaixa à outros estudos, tendo-se que levar em conta uma maior preocupação ao auxilio desses jovens. 6 CONCLUSÃO
Com o estudo feito em uma escola de Criciúma -SC por adolescentes, pode-se observar que a maior parte dos alunos tinha uma faixa etária de 16 à 18 anos e a maioria do sexo feminino, cursando o 3° ano. Observou-se um grau de repetência baixo e uma relação de notas entre 7 e 8, considerados na média. A maior parte afirmou ter faltado de 1 à 3 dias nos últimos 30 dias. Quanto a renda familiar , está no nível de 3 à 4 salários, a maior parte tem seus pais casados e com um ótimo nível familiar. Pode-se constatar que o álcool foi a droga mais utilizada pelos adolescentes, seguidos do cigarro e da maconha. Constatou-se que as mulheres tem usado mais o álcool, porem os homens Viu-se que o tabaco tem sido utilizado mais pelo sexo feminino e a maconha Os anfetamínicos, foram utilizados, pela maioria, com finalidade de emagrecimento, constatando-se um alto índice de uso pelo sexo feminino, sendo esta maioria sem ter passado por um especialista (médico). Quanto ao uso de tranqüilizante, foi observado em numero menor, porém significativo e viu-se que muitos fizeram o uso por mais de três meses e também sem acompanhamento médico. Entre os antidepressivos mais utilizados foi a fluoxetina, com o uso pelos adolescentes durante os últimos 12 meses, contudo estes com o acompanhamento médico. O uso de biperideno, diclomina, morfina, meperidina e buprimorfina, estes tiveram um maior acompanhamento médico, porem teve-se um percentyua baixo, apenas 2 alunos, descreveram o uso de mipiredina diário e mais de um ano, um dado preocupante, devido ao uso por abuso. Observou-se um dado bem preocupante quanto ao uso de medicamentos por suicídio, onde alguns alunos afirmaram já ter tentado o mesmo. É de bastante importância dar uma atenção extra relacionada ao consumo Sugere-se que a escola traga profissionais de diferentes áreas relacionadas às drogas. Dando evidencia quanto ao uso dos medicamentos, onde este é um assunto quase que não abordado à escolas. Mostrando o perigo do uso incorreto e não médico. REFERÊNCIAS
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ANEXO 1 – QUESTIONARIO
QUESTIONARIO
1 – Idade: ________ 2 – Sexo: a( ) masc b ( ) fem 3- Altura (aproximada): ______ 4- Peso (aproximado): _____ Kg 5 – Em que série do segundo grau está cursando? 6- Se você já repetiu de ano escreva as séries que repetiu na lacuna abaixo: ( ) Já “repeti” no 1o Grau: séries _____ ( ) Já “repeti” no 2o Grau: séries:_____ 7- Como você avalia o seu desempenho escolar nos últimos 12 meses (1 ano)? a( ) Notas (média) entre 9 e 10 b( ) Notas (média) entre 8 e 9 c( ) Notas (média) entre 7 e 8 d( ) Notas (média) entre 6 e 7 8 – Quantos dias você não veio à escola (FALTOU) nos últimos 30 dias? ( )Vim todos os dias ( ) Faltei 1 à 3 dias ( ) Faltei 4 à 8 dias ( ) Faltei 9 ou mais ( ) menos de 1 sal mim. ( ) 1 a 2 sal mínimo ( ) 3 a 4 sal. Min. ( ) 5 a 6 sal. Min ( ) 7 a 9 sal. Min ( ) mais de 10 sal. Min 10 – Qual o estado civil de seus pais? 11 – Nível de relacionamento familiar ( ) ótimo ( ) bom ( ) satisfatório ( ) ruim
12 –
Na primeira coluna da tabela abaixo (substâncias) assinale com “X” as
substâncias que você faz ou já fez uso na vida. B-Caso tenha assinalado alguma substância, assinale com “X” se o uso é diário, semanal, mensal ou anual e durante quanto tempo usa ou usou e com que idade. Faz ou fez uso Fez uso
primeira
tempo? (só
usou 1 vez?,
por quantos
meses? ou
SUBSTÂNCIAS
VEZ DIÁRIO SEMANAL MENSAL ANUAL anos?).

13-
Das substância que você já usou, da tabela anterior, teve acompanhamento médico
para você deixar de usar? A ( ) não b ( ) sim. No consultas?____
14 - Você usa ou já fez uso de algum remédio para emagrecer (inibidor de apetite) ou
ficar acordado alguma vez na vida?
A-( ) Não B-( ) Sim. Quais? : a ( ) Anfepramona, Dualid, Hipofagin, Inibex.
b ( ) Femproporex, Desobesi,Inobesin, Nobese, Lipomax c ( ) Mazindol, Absten,
Mazinil . d ( ) Outros:_________________________
D- Freqüência de uso:( ) só usei 1 vez ( ) diário ( ) semanal ( ) mensal ( ) anual E- Usado para: a ( ) emagrecer b ( ) ficar acordado c ( ) outro uso. Qual?__
F- Acompanhamento médico para você? ( ) não ( ) sim. Quantas consultas?__ G-A aquisição do remédio foi com receita médica para você? ( )Sim ( )Não
H- Caso tenha usado, durante quanto tempo faz ou fez uso: ( ) só 1 vez ( ) 1 mês ( ) 3 meses ( ) 6 meses ( ) 1 ano ( ) mais 1 ano: Quantos anos ?_____ I- Fez uso nos últimos 12 meses? a( ) sim b ( ) Não uso há mais de 1 ano.
15 - Você já tomou em sua vida algum tranqüilizante, calmante, medicamento para
dormir ou ansiolítico ?
A-( ) Não B-( ) Sim. Quais ? a ( ) Diazepam, Valium,Relapax, Diempax,
Bromazepam, somalium, Lexotan, Alprazolam, frontal, Clonazepam, Clonotril, Rivotril, Lorazepam, Lorax.Flunitrazepam, Rohypnol. Midazolam, dormonid b ( ) Buspirona,
c ( ) Zolpidem, Lioram, Stilnox. d ( ) Outros:______________________
D- Freqüência de uso:( ) só usei 1 vez ( ) diário ( ) semanal ( ) mensal ( ) anual E- Acompanhamento médico para você? ( ) não ( ) sim. Quantas consultas?__ F-A aquisição do remédio foi com receita médica para você? ( )Sim ( )Não
G- Caso tenha usado, durante quanto tempo faz ou fez uso: ( ) só 1 vez ( )1 mês ( ) 3 meses ( ) 6 meses ( ) 1 ano ( ) mais 1 ano: Quantos anos ?____ H- Fez uso nos últimos 12 meses? a( ) sim b ( ) Não uso há mais de 1 ano.
16 - Você já tomou em sua vida algum medicamento para melhorar o seu “ânimo” ,
diminuir a “tristeza”, para algum “distúrbio do humor” ou depressão
A-( ) Não B-( ) Sim. Quais? a ( ) Fluoxetina, Prozac, Eufor, Daforin,
Paroxetina, aropax, Sertralina, Sercerin, Zoloft, b ( ) Amitriptilina, Tryptanol,
Clomipramina, Anafril, Imipramina, Tofranil c ( ) Carbonato de lítio, Carbolitium, d (
) Outros:___________
D- Freqüência de uso:( ) só usei 1 vez ( ) diário ( ) semanal ( ) mensal ( ) anual E- Acompanhamento médico para você? ( ) não ( ) sim. Quantas consultas?__ F-A aquisição do remédio foi com receita médica para você? ( )Sim ( )Não
G- Caso tenha usado, durante quanto tempo faz ou fez uso: ( ) só 1 vez ( )1 mês ( ) 3 meses ( ) 6 meses ( ) 1 ano ( ) mais 1 ano: Quantos anos ?___ H- Fez uso nos últimos 12 meses? a( ) sim b ( ) Não uso há mais de 1 ano.
17 – Assinale se você já tomou algum dos medicamento a seguir na sua vida ?
A- a ( ) Biperideno, Akineton, Parkinsol, Metixeno, Triexifenidil, Artane b ( )
Diciclomina, Dicicloverina, Bentyl c ( ) Morfina, Dimorf, Nalbufina, nubain d( )
Meperidina, Dolantina, Dolosal, Dornot, e ( ) Buprenorfina, Tengesic,
Algafan,Tramadol, Tramal, Sylador, Anangor, codeína. f( ) Outros:_______
C- Freqüência de uso:( ) só usei 1 vez ( ) diário ( ) semanal ( ) mensal ( ) anual D- Acompanhamento médico para você? ( ) não ( ) sim.Quantas consultas?__ E-A aquisição do remédio foi com receita médica para você? ( )Sim ( )Não
F- Caso tenha usado, durante quanto tempo faz ou fez uso: ( ) só 1 vez ( ) 1 mês ( ) 3 meses ( ) 6 meses ( ) 1 ano ( ) mais 1 ano: Quantos anos ?_____ G- Fez uso nos últimos 12 meses? a( ) sim b ( ) Não uso há mais de 1 ano.
18-Você utiliza ou utilizou na sua vida algum medicamento para o sistema nervoso
central (cérebro, cabeça) que não foi descrito nas questões anteriores?
A ( ) não B ( ) sim. Qual (quais): ________________________________ para D- Freqüência de uso:( ) só usei 1 vez ( ) diário ( ) semanal ( ) mensal ( ) anual E- Acompanhamento médico para você? ( ) não ( ) sim. Quantas consultas?__ F-A aquisição do remédio foi com receita médica para você? ( )Sim ( )Não
G- Caso tenha usado, durante quanto tempo faz ou fez uso: ( ) só 1 vez ( )1 mês ( ) 3 meses ( ) 6 meses ( ) 1 ano ( ) mais 1 ano: Quantos anos ?___ H- Fez uso nos últimos 12 meses? a( ) sim b ( ) Não uso há mais de 1 ano. 19- Você, na sua vida, já usou algum dos medicamentos citados anteriormente, ou
algum outro, por conta própria para outros fins que não um tratamento médico? (Ex:
“ficar ligado”, “estudar”, “dependência”, “ barato”, “provocar euforia”, “suicídio”, etc, etc). A - a ( ) não b ( ) Sim. Quais medicamentos?__________________ B- Para qual finalidade você usou?_________________________________ D- Freqüência de uso:( ) só usei 1 vez ( ) diário ( ) semanal ( ) mensal ( ) anual E- Quem indicou? A ( ) Pais B ( ) Parentes c ( ) Amigo d ( ) Outros_______ F- Caso tenha usado, durante quanto tempo faz ou fez uso: ( ) só 1 vez ( ) 1 mês ( ) 3 meses ( ) 6 meses ( ) 1 ano ( ) mais 1 ano: Quantos anos ?____ G- Fez uso nos últimos 12 meses? a( ) sim b ( ) Não uso há mais de 1 ano.
ANEXO 2 – TERMO DE CONSCENTIMENTO



ANEXO II – TERMO DE CONSENTIMENTO

Termo de consentimento.

Estamos realizando uma pesquisa titulada “ Prevalência do consumo de substancias psicotrópicas por adolescentes de uma escola de Criciúma – SC” O (a) Sr (a) autoriza seu filho (a) a responder as questões que compõem esta pesquisa estará participando de um estudo de cunho acadêmico, que tem como objetivo: Verificar a prevalência do consumo de substâncias psicotrópicas por adolescentes em fase escolar. Fica esclarecido, que por ser uma participação voluntária e sem interesse financeiro, não terá direito a nenhuma remuneração. A participação na pesquisa não incorrerá em riscos ou prejuízo de qualquer natureza. Os dados referentes ao seu (a) filho (a) serão sigilosos e privados. Os questionários a serem respondido não constam qualquer nome ou identificação do aluno (a). A coleta de dados para a pesquisa será desenvolvida através de um questionário, e realizada pela acadêmica Aline Andrade Brígido, do curso de Pós Graduação em Saúde Mental da UNESC, garantindo-se privacidade e confidencias das informações. Criciúma, ____de __________de 2008. Assinatura de acordo ____________________________________________

Source: http://www.bib.unesc.net/biblioteca/sumario/000037/00003788..pdf

Glucose-6-phosphate dehydrogenase (g6pd) deficiency

G6PD Deficiency capable of producing the G6PD enzyme, resulting is an important element (enzyme) in the glucose in more severe symptoms. Females, on the other oxidation (oxygen utilization) process of red blood hand, inherit two X chromosomes, one from each cells (RBCs) and for maintaining their normal life parent. A mutation in one copy is compensated for span. G6PD deficiency is an inh

phenomenologyandmind.eu

arianna Uggè università Vita-Salute San raffaele REPRESENTATIONALISM AND AMBIGUOUS FIGURES abstractThe phenomenon of ambiguous figures raises difficulties for the theories of the content of our visual experience that hold that its phenomenal character is identical to its representational content and whol y nonconceptual. This phenomenon seems to show that there can be a difference in

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